quinta-feira, 13 de outubro de 2011

UM DIA, UM GATO

(Le sommeil: Segal de Creismeas)





Dentre todos os felinos, o gato... preguiçoso, vadio, completamente descolado de qualquer ligação mais profunda com o ser humano. Nunca é servil. Nunca é “cachorro”. Serve-se, e muito bem, da atração e do gosto que as pessoas nutrem por ele. Por isso, ao gato, mais até do que bicho-preguiça, dedico este post de suprema preguiça, depois de tanto tempo hibernando.